passeios ao ar livre

5 passeios ao ar livre em Curitiba

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5 passeios ao ar livre em Curitiba

Com a chegada do verão e a vacinação de maior parte da população e consequente redução na pandemia do coronavírus, uma boa opção são os passeios ao ar livre por Curitiba. Podem ser feitos sozinho, com a família ou amigos, e são ótimas opções gratuitas pela cidade. Confira a seleção de 5 passeios pela cidade:

Centro Histórico de Curitiba
O Largo da Ordem é o ponto onde teria começado a cidade de Curitiba. Foi ali, naquelas ruas de pedra, que nasceu a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, no final do século XVII. No século seguinte, a vila ganharia destaque e também o nome de Curitiba. O local, nos séculos XVIII e XIX, foi ponto de grande movimento comercial. Hoje os prédios que datam desse período ainda abrigam comércios agitados e alguns traços da história local.

Ao caminhar pelo Centro Histórico, será possível visitar vários prédios que marcam os séculos passados e que deram origem à atual Curitiba. Um dos mais importante é a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Chagas ou, como chamam os moradores, Igreja da Ordem. Todos os domingos, acontece no Largo da Ordem uma disputada feira de artesanato, incluindo gastronomia e antiguidades. A região do Centro Histórico é repleta de lojinhas, bares e restaurantes, além de sediar o Memorial de Curitiba. O local fica bastante agitado ao anoitecer nos finais de semana.

Parque Passaúna
Localizado a 12 km do centro de Curitiba, o Parque Passaúna, ocupa uma pequena faixa territorial de mata às margens da represa do Rio Passaúna: tem 3,5 km de comprimento por 4 m de largura. Foi inaugurado em 1991 e sua principal atração é o mirante de 12 mde altura. Localizado no alto de um morro à beira da represa, a 60 metros do nível do lago, proporciona uma visão privilegiada das águas mansas, da exuberância da mata e do vizinho Município de Campo Largo.

A trilha ecológica, com 3,5 km de extensão, junto ao lago e em meio à vegetação, percorre caminhos com pontes de madeira, recantos e acesso às ex-olarias. No meio do percurso é possível desfrutar da chamada “prainha”, uma pequena área de terra branquinha e convidativa.

Parque Tanguá

O Tanguá, nome indígena que significa “baía das conchas”, é um dos parques preferidos de quem visita Curitiba. Localizado em uma região de pedreiras desativadas e com topografia acidentada, o parque recuperou e valorizou diferentes elementos da natureza num local antes degradado. Uma cascata com 60 metros de altura, jorra da parte superior do paredão de rocha, onde está o Jardim Poty Lazzarotto (1924 -1998), em estilo francês, homenagem ao artista plástico curitibano, com canteiros de flores, espelhos d’água e chafarizes.

Daquele espaço projeta-se o belvedere, em semicírculo, com três pisos onde encontram-se distribuídos decks metálicos, bistrô, loja e um mirante, em duas torres de observação, a 65 m de altura. Deste ponto é possível ter uma ampla e bonita visão da capital. Projetores luminotécnicos dão cores e valorizam a lâmina e a queda de água, a arquitetura das torres e das escadarias.

Um túnel aberto na rocha, que tem passarela de madeira e corrimões de tronco, une dois dos seus lagos. Ao final dos seus 45 metros, o visitante têm à sua frente um cenário totalmente diferente daquela vista do alto. Fica diante de um lago, de árvores e arbustos, da queda d’água em frente ao belvedere.

Jardim Botânico
O Jardim Botânico é um dos maiores cartões postais de Curitiba e o ponto turístico mais visitado da cidade. Sua principal atração, a estufa de 458 m2, inspirada na arquitetura europeia, abriga exemplares vegetais naturais e ornamentais da flora da Mata Atlântica, que cobre a Serra do Mar e a planície litorânea do Paraná.
É bem frequentado, pelos curitibanos, sua pista de caminhada, que circunda lagos, com carpas, e também segue o traçado das alamedas. Mais de 40% (66.000 m2) da área total do Botânico correspondem a este Bosque de Preservação Permanente,

Zoológico Municipal de Curitiba
Localizado no Parque Municipal Iguaçu, o Zoológico Municipal de Curitiba fica cerca de 20 km do centro, na zona sul da cidade. Recebe aproximadamente 650 mil visitantes por ano e constitui-se em um importante centro de lazer e conexão com a natureza por meio da contemplação.

Além de local de manutenção, sob cuidados humanos, de animais impossibilitados de viverem livres na natureza, o Zoo contribui para a conservação da fauna, por oferecer condições de reprodução para animais nativos, e por servir de porto seguro para espécies de aves migratórias. Desenvolve ainda importantes trabalhos de educação ambiental e possibilita a realização de pesquisas visando a conservação da biodiversidade.

Ao total são 1.800 animais do Zoo, de 127 diferentes espécies, tanto nativas do Brasil (como araras, onças-pintadas, pumas, lobo-guará, tamanduás, harpias, mutuns, jacutingas, gaviões, emas, urubu-rei, macacos-aranha, muriquis, macacos-prego, anta, queixadas, cutias) quanto de outras regiões do mundo (como chimpanzés, babuínos, lhamas, hipopótamos, camelo, emus, flamingos, cervos-nobre, urso) e muitos outros. O visitante estará imerso também no ecossistema de Floresta com Araucária e poderá visualizar animais que nele vivem, como macacos-bugios, serelepes, cutias, lagartos teiús e outros répteis.

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